Condições meteorológicas na primavera em São Paulo São Paulo, BrasilAs temperaturas máximas sobem em 2 °C, de 24 °C a 27 °C, raramente caindo abaixo de 17 °C ou ultrapassando 31 °C. As temperaturas mínimas sobem em 4 °C, de 15 °C a 19 °C, raramente caindo abaixo de 12 °C ou ultrapassando 22 °C. Como referência, em 12 de fevereiro, o dia mais quente do ano, em geral as temperaturas em São Paulo variam entre 21 °C e 28 °C. Por outro lado, em 22 de julho, o dia mais frio do ano, elas variam de 13 °C a 22 °C. A figura abaixo mostra uma caracterização compacta das temperaturas médias horárias durante a primavera. O eixo horizontal indica o dia e o eixo vertical indica a hora. A cor é a temperatura média para aquele horário naquele dia. Topes de Collantes, Cuba (6.219 quilômetros de distância) e Umkomaas, KwaZulu-Natal, África do Sul (7.578 quilômetros) são os locais estrangeiros mais distantes com temperaturas mais parecidas a São Paulo (ver comparação). NuvensNa primavera em São Paulo, a nebulosidade aumenta vertiginosamente. A porcentagem de tempo em que o céu fica encoberto ou quase encoberto aumenta de 33% para 59%. O dia menos encoberto na primavera é 1 de setembro, com céu sem nuvens, quase sem nuvens ou parcialmente encoberto durante 67% do tempo. Como referência, em 14 de janeiro, o dia mais nublado do ano, a probabilidade de céu encoberto ou quase encoberto é de 73%, enquanto em 26 de agosto, o dia menos encoberto do ano, a probabilidade céu sem nuvens, quase sem nuvens ou parcialmente encoberto é de 68%. PrecipitaçãoÉ considerado dia com precipitação aquele com precipitação mínima líquida ou equivalente a líquida de 1 milímetro. Em São Paulo, a probabilidade de um dia com precipitação na primavera aumenta vertiginosamente, começando a estação com 23% e terminando com 54%. Como referência, a maior probabilidade no ano de um dia com precipitação é de 69% em 19 de janeiro e a menor probabilidade é de 14% em 15 de agosto. ChuvaPara demonstrar a variação dentro da estação e não apenas os totais mensais, mostramos a precipitação de chuva acumulada durante um período contínuo de 31 dias ao redor de cada dia. A precipitação de chuva média móvel de 31 dias na primavera em São Paulo aumenta vertiginosamente, começando a estação com 71 milímetros, quando raramente fica acima de 126 milímetros ou abaixo de 9 milímetros, e terminando a estação com 151 milímetros, quando raramente fica acima de 243 milímetros ou abaixo de 77 milímetros. SolAo longo da primavera em São Paulo, a duração do dia aumenta rapidamente. Do início ao fim da estação, a duração do dia aumenta em 1 hora e 49 minutos, resultando em aumento diário médio de 1 minuto e 13 segundos e aumento semanal de 8 minutos e 29 segundos. O dia mais curto da primavera é 1 de setembro, com 11 horas e 39 minutos de luz solar. O dia mais longo é 30 de novembro, com 13 horas e 28 minutos de luz solar. O horário em que o sol nasce mais tarde na primavera em São Paulo é às 06:16 em 1 de setembro e o horário em que o sol nasce mais cedo é 1 hora e 6 minutos antes, às 05:11 em 29 de novembro. O dia em que o sol se põe mais cedo é 1 de setembro, às 17:56, e o poente mais tarde ocorre 44 minutos depois, às 18:39 em 30 de novembro. O horário de verão não é implementado em São Paulo durante 2024. Como referência, em 21 de dezembro, o dia mais longo do ano, o sol nasce às 05:17 e se põe 13 horas e 35 minutos depois, às 18:52, enquanto em 20 de junho, o dia mais curto do ano, o sol nasce às 06:47 e se põe 10 horas e 41 minutos depois, às 17:28. A figura abaixo mostra uma representação compacta da elevação do sol (o ângulo do sol acima do horizonte) e do azimute (a leitura da bússola) para cada hora de cada dia no período do relatório. O eixo horizontal indica o dia do ano e o eixo vertical indica a hora do dia. Para cada dia e hora de tal dia, a cor de fundo indica o azimute do sol no momento. As isolinhas são contornos da elevação solar constante. LuaA figura abaixo é uma representação compacta de dados lunares importantes para a primavera de 2024. O eixo horizontal indica o dia e o eixo vertical indica a hora do dia. As áreas coloridas indicam quando a Lua está acima do horizonte. As barras verticais cinza (Luas novas) e as barras azuis (Luas cheias) indicam as principais fases da Lua. A informação associada a cada barra indica o dia e o hora em que a fase é atingida e as informações de hora relacionadas indicam os horários do nascer e do ocaso da Lua para o intervalo de tempo mais próximo no qual a Lua está acima do horizonte. UmidadeBaseamos o nível de conforto de umidade no ponto de orvalho, pois ele determina se a transpiração vai evaporar da pele e, consequentemente, esfriar o corpo. Pontos de orvalho mais baixos provocam uma sensação de mais secura. Pontos de orvalho mais altos provocam uma sensação de maior umidade. Diferente da temperatura, que em geral varia significativamente do dia para a noite, o ponto de orvalho tende a mudar mais lentamente. Assim, enquanto a temperatura pode cair à noite, um dia abafado normalmente é seguido por uma noite abafada. A probabilidade de que um determinado dia seja abafado em São Paulo aumenta vertiginosamente durante a primavera, passando de 0% para 31% ao longo da estação. Como referência, em 13 de fevereiro, o dia mais abafado do ano, as condições são abafadas em 65% do tempo. Já em 28 de junho, o dia menos abafado do ano, as condições são abafadas em 0% do tempo. VentosEsta seção discute o vetor médio horário de vento (velocidade e direção) em área ampla a 10 metros acima do solo. A sensação de vento em um determinado local é altamente dependente da topografia local e de outros fatores. A velocidade e a direção do vento em um instante variam muito mais do que as médias horárias. A velocidade horária média do vento em São Paulo permanece basicamente constante na primavera, ficando entre mais e menos 0,5 quilômetro por hora de 13,4 quilômetros por hora ao longo do período. Como referência, em 25 de setembro, o dia de ventos mais fortes no ano, a velocidade média do vento no dia é de 14,0 quilômetros por hora, enquanto em 24 de fevereiro, o dia de menos ventos no ano, a velocidade média do vento no dia é de 10,6 quilômetros por hora. A velocidade máxima média diária do vento na primavera é de 14,0 quilômetros por hora em 2 de outubro. A direção média horária do vento em São Paulo na primavera é predominantemente do leste, com a proporção mais alta de 42% em 2 de novembro. Temperatura da águaSão Paulo fica perto de um grande corpo de água (por exemplo, oceano, mar ou grande lago). Esta seção descreve a temperatura média da superfície desse corpo de água em uma área ampla. A temperatura média da água na superfície em São Paulo aumenta na primavera, aumentando em 3 °C, de 20 °C a 24 °C, ao longo da estação. Estação de cultivoAs definições de estação de cultivo variam ao redor do mundo. Para fins deste relatório, nossa definição é o mais longo período contínuo do ano em que as temperaturas são não congelantes (≥0 °C) (o ano-calendário no hemisfério norte e de 1 de julho a 30 de junho no hemisfério sul). A temperatura em São Paulo é suficientemente quente durante todo o ano para que faça sentido discutir a estação de cultivo dessa perspectiva. No entanto, incluímos o gráfico abaixo como ilustração da distribuição de temperaturas durante o ano. Graus-dia são uma medida do acúmulo de calor anual usada para prever o desenvolvimento de animais e plantas, sendo definidos como a integral do calor acima da temperatura base, descartando qualquer excesso acima de uma temperatura máxima. Neste relatório, usamos uma base de 10 °C e máxima de 30 °C. A média de dias com grau de cultivo acumulados em São Paulo aumenta muito rapidamente na primavera, subindo 920 °C, de 467 °C a 1.387 °C ao longo do período. Energia solarEsta seção discute o total diário incidente de energia solar de ondas curtas que chega à superfície do solo ao longo de uma área ampla, levando em conta as variações sazonais na duração do dia, na elevação do sol acima do horizonte e na absorção por nuvens e outros elementos atmosféricos. A radiação de ondas curtas inclui a luz visível e a radiação ultravioleta. A energia solar de ondas curtas incidente média diária em São Paulo aumenta na primavera, aumentando em 1,3 kWh, de 5,2 kWh a 6,5 kWh, durante o mês. A energia solar de ondas curtas incidente média diária mais alta na primavera é de 6,5 kWh em 22 de novembro. TopografiaPara fins deste relatório, as coordenadas geográficas de São Paulo são: latitude -23,548°, longitude -46,636° e 769 m de altitude. A topografia dentro do perímetro de 3 quilômetros de São Paulo contém apenas variações pequenas de altitude, com mudança máxima de 130 metros e altitude média acima do nível do mar igual a 761 metros. Dentro do perímetro de 16 quilômetros, há apenas variações pequenas de altitude (505 metros). Dentro do perímetro de 80 quilômetros, há variações muito significativas de altitude (1.716 metros). A área dentro do perímetro de 3 quilômetros de São Paulo é coberta por superfícies artificiais (99%); dentro do perímetro de 16 quilômetros, por superfícies artificiais (86%). Finalmente, dentro do perímetro de 80 quilômetros, por árvores (46%) e água (15%). Fontes dos dadosEste relatório mostra as condições meteorológicas características de São Paulo com base em uma análise estatística de relatórios horários históricos e reconstruções de modelo de 1 de janeiro de 1980 a 31 de dezembro de 2016. Temperatura e ponto de orvalhoHá 2 estações meteorológicas suficientemente próximas para contribuir para a nossa estimativa de temperatura e ponto de orvalho em São Paulo. Para cada estação, os registros são corrigidos de acordo com a diferença de altitude entre a estação e São Paulo de acordo com o modelo Atmosfera Padrão Internacional e com a mudança relativa presente na análise retrospectiva da era por satélite MERRA-2 entre os dois locais. O valor estimado em São Paulo é calculado como a média ponderada das contribuições individuais de cada estação, com pesos inversamente proporcionais à distância entre São Paulo e cada estação específica. As estações que contribuem para esta reconstrução são:
Para ver até que ponto essas fontes estão em acordo, você pode ver uma comparação de São Paulo e as estações que contribuem para as nossas estimativas do histórico de temperatura e clima. Note que a contribuição de cada fonte é ajustada de acordo com a altitude e a mudança relativa presente nos dados MERRA-2. Outros dadosTodos os dados relativos à posição do sol (p. ex., nascente e poente) são calculados usando fórmulas astronômicas publicadas no livro Astronomical Algorithms, 2ª edição , de Jean Meeus. Todos os outros dados meteorológicos, inclusive nebulosidade, precipitação, velocidade e direção dos ventos e fluxo solar, são oriundos da Análise Retrospectiva da Era Moderna (MERRA-2, na sigla em inglês) da NASA. Esta análise retrospectiva combina várias medições de área ampla em um modelo meteorológico global de última geração para reconstruir um histórico horário das condições meteorológicas no mundo todo, em uma grade de 50 quilômetros. Os dados de uso do solo provêm do banco de dados global de cobertura do solo SHARE , publicado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação. Os dados de altitude são provenientes da Missão Topográfica do Radar da Shuttle (SRTM, na sigla em inglês) , publicados pelo Laboratório de Propulsão a Jato da NASA. O nome, a localização e o fuso horário das localidades e de alguns aeroportos são provenientes do banco de dados geográfico Geonames. Os fusos horários para aeroportos e estações meteorológicas são fornecidos por AskGeo.com . Os mapas são © dos contribuidores de OpenStreetMap. Aviso de isençãoAs informações neste site são fornecidas como estão, sem garantias de correção ou adequação a qualquer fim. Dados meteorológicos são sujeitos a erros, panes e outros problemas. Não somos responsáveis por decisões tomadas com base no conteúdo apresentado neste site. Chamamos atenção em particular na cautela relativa à nossa dependência nas reconstruções baseadas no modelo MERRA-2 para várias séries de dados importantes. Embora tenham vantagens extraordinárias quando à sua abrangência temporal e espacial, essas reconstruções: (1) são baseadas em modelos computacionais que podem conter erros baseados nos modelos; (2) contam com amostra grosseira em uma grade de 50 km e, portanto, não são capazes de reconstruir variações locais de muitos microclimas; e (3) têm dificuldade particular com a meteorologia de algumas áreas costeiras, principalmente em pequenas ilhas. Alertamos também que a qualidade dos nossos índices de viagem dependem da qualidade dos dados nos quais se baseiam. Além disso, as condições meteorológicas de um determinado local num dado momento são imprevisíveis e variáveis e a definição dos índices reflete um conjunto de preferências que pode não ser compartilhado por um leitor específico. Consulte todos os nossos termos na página Termos de serviço. |